Qual o melhor comportamento para o sujeito?

Vivemos em uma sociedade totalmente digitalizada, ultra conectada e muita produções digitais. E um destaque que deve se lembrar em consideração é o controle da população em que discursos, gestos e comportamento definem o errado ou certo. Podemos usar a definição de Skinner para explicar alguns atos que são bem comum no dia. Não preciso usar todos os conteúdos teóricos desse autor, mas vou tentar explicar por meio da ideia de manipulação, comportamento, induzir, reforço. A manipula do comportamento tende a fazê-lo a mudança necessária para que se comporto do jeito que queremos ou que pensamos ser correto.

Se um determinado grupo ou pessoa possuem um comportamento agressivo, ele tende a cair nesta tentativa de “concerto”, pois o comportamento agressivo não é aceito como correto. Então esse sujeito irá ser analisado, e a partir do seu comportamento em determinados lugares será tomada medidas para modificar tal comportamento. Por exemplo: alguém analisado apresenta um comportamento agressivo numa rede social, as pessoas que estão analisando nos bastidores induz uma tentativa de mudança de comportamento na qual acredita que se tiver algo que ele “precise” o comportamento será mudado. Mensagens agressivas induz ao comportamento de outra pessoa para ou algo para “desfazer” a agressividade.

Por outro lado, existe um reforço positivo para tal comportamento na qual precisa “mantê-lo naquele “estado” que seja correto. A não agressividade para o grupo é um comportamento correto, então precisa se reforçar para que o sujeito analisado se comporte sempre assim. Exemplo: a pessoa está “se divertindo” comportamento “correto” reforço com outra medida “torno o ambiente favorável”, mas se o sujeito apresenta um comportamento agressivo, esse ambiente mudará para o estado de repulsa. Por que o sujeito analisado ou monitorado precisa ser induzido? Porque o comportamento agressivo pode gerar um certo desconforto no grupo que esteja nos bastidores. Por isso aquelas duas medidas preventivas, e com a intensão duradora. Se apresento algo, eles irão adequar ao comportamento necessário.

As mensagens agressivas, mesmo em outro tom, devem ser contidas por o comportamento ser repulsivo. Mas antes o grupo precisa entender o que pode ser necessário para combater um determinado comportamento. Por que o sujeito apresenta este tipo de comportamento? Cria se as investigações o falta, o que funcionou, e qual será a medida preventiva? Se não apresenta agressividade reforça o correto comportamento., mas tem o, porém que deve se considerado a resposta do comportamento. Às mensagens são agressivas? Elas estão dentro dos critérios que defini para imputar uma média positiva? E quando as mensagens são humoradas no mesmo cenário? Pode ser que sejam repulsivas, mas nesse caso a medida preventiva sera diferente?! Para cada comportamento terá uma medida. Isso equivale às mensagens “visíveis” e as outras? Terão o mesmo mecanismo? Mas esse reforço e controle será externado? Por que um texto editado em livro gerou uma dúvida?

Tem a ver com comportamentismo externo e diferente do anterior. Neste caso, o conteúdo em que foi analisado composses outra simbologia, a loucura em que foi definida anteriormente, se deduz quando publicado o texto. Pode acontecer o inverso? O meu comportamento agressivo pode induzir a um comportamento do grupo que me analisa? Pode eles entender que o comportamento a princípio seja interpretado como a falta? E vem a tona todo o processo anteriormente descrito. Neste ponto pode ser a troca de “regalias” entre o sujeito e o grupo. Na qual o sujeito apresenta um comportamento favorável ou desfavorável? Para que o grupo se comporte como determinado ato., mas, simultaneamente, o grupo pode intender que esse comportamento proposital esteja dentro do campo que eles devem considerar, mesmo não esperado, é esperado.

Mas a peça de reforço pode ser objeto manipulável nesta ocasião. O objeto será induzido a realizar algumas mundanas de comportamento para que o sujeito seja induzido. Objeto comporta se em determinado ato, o grupo entende que pode o inferir a um determinado comportamento do sujeito, a medida que o objeto muda, pode inferir aquele comportamento que seja favorável. Então o sujeito, e o objeto são as peças que irão definir a escolha do grupo. Do reforço positivo.

 

 

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